INFLUÊNCIA DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E A GRAVIDADE DOS SINTOMAS DA COVID-19 EM ESTUDANTES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CIDADE DE UBÁ, MG

Authors

  • Gustavo Martins Nogueira Ribeiro
  • Thalita Azevedo Cabral
  • Marcela Martins Soares
  • Deborah Franco Gonçalves
  • Fabrício Oliveira Ramos
  • Victor Neiva Lavorato
  • Gustavo Leite Camargos
  • France Araújo Coelho
  • Renata Aparecida Rodrigues de Oliveira
  • Denise Coutinho de Miranda

DOI:

https://doi.org/10.61224/2525-488X.2023.1164

Abstract

A pandemia da COVID-19 foi reconhecida pela OMS em março de 2020. Várias ações preventivas e políticas públicas foram tomadas a fim de controlar a propagação do vírus, entre elas, o fechamento de espaços destinados à prática de atividade física. O exercício físico pode ser um mecanismo que ameniza os sintomas da COVID-19. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi analisar os sintomas de indivíduos que foram contaminadas pela COVID-19 e o seu nível de atividade física autodeclarada. Para isso, foi realizado um estudo descritivo com delineamento transversal. A população do estudo foi composta por discentes de um Centro Universitário da cidade de Ubá, Minas Gerais, sem critérios de exclusão para sexo e etnia. A amostra foi selecionada por conveniência e a pesquisa ocorreu através da aplicação de um questionário via Google Forms®. Foram coletadas informações referentes à prática de atividade física e os sintomas apresentados. A amostra foi dividida em dois grupos: praticantes ou não praticantes de atividades físicas. Os dados foram apresentados em porcentagem simples. Nossos achados sugerem que o grupo sedentário apresentou maior porcentagem de casos moderados e graves e relataram maior quantidade de sintomas agudos e crônicos.

Published

2024-02-29